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Borderlands: The Pre-Sequel

Borderlands: The Pre-Sequel

Tivemos finalmente a oportunidade de jogar com Claptrap durante a Gamescom... e foi glorioso.

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Como é bom voltar a casa, sentir o conforto de entrar num sítio onde encontramos as pessoas que adoramos e com quem gostamos de conviver. Pessoas... ou robôs. Claptrap é um dos favoritos de muitos fãs de Borderlands e o Gamereactor não é exceção. Revê-lo em Borderlands: The Pre-Sequel e ainda para mais como uma personagem jogável, foi fantástico. Ao todo são quatro as opções ao dispôr do jogador, e até são interessantes, mas é difícil resistir ao encanto de Claptrap.

Desculpa Athena, mas também a verdade é que te ligaste a Handsome Jack por desespero e isso não caiu bem. Desculpa Wilhelm, mas o teu objetivo de ganhar mais dinheiro simplesmente para aperfeiçoares as tuas peças mecânicas não nos interessa. Desculpa sobretudo Nisha, tu que tens as habilidades mais entusiasmantes do quarteto. Fazia todo o sentido que fosses a nossa primeira escolha, e tens potencial... mas não és Claptrap.

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Nós queremos conquistar a lua com Claptrap e aproveitar a baixa gravidade para saltar e flutuar um pouco pelo ar, ouvindo as suas tiradas irritantes. Como robô, Claptrap nunca tem problemas de oxigénio, o que não se aplica aos inimigos - podem disparar aos seus capacetes, retirando-lhes o ar. Mas nem tudo é um mar de rosas. Os drones que Wilhelms tem ao seu dispôr garantem-lhe vantagens, no ataque e na defesa, e isso causa alguma inveja. Mas se a Claptrap falha alguma eficácia, compensa em personalidade.

A sua ação principal é o "vaulthunter.exe", um programa que percorre automaticamente as suas três árvores de talentos, e que escolhe a habilidade ideal a usar conforme o contexto da situação. Agora, se já conhecem Claptrap, sabem que isso NUNCA vai funcionar bem e que em vez disso vão apenas encontrar caos completo. As três árvores de talentos garantem um portfólio de habilidades com todas as formas e feitios, como Boomtrap que permite realizar explosões denominadas "I Love you Guys!" e que conferem vantagens a toda a equipa.

O pequeno robô até consegue invocar uma bola de discoteca que circula sobre a sua cabeça, desviando lasers para os inimigos. Com Tediore podem voar alguns segundos, enquanto que Funzerker provoca todo o tipo de avarias em Claptrap, enfurecendo-o. No fundo, é diversão pura, e tudo aquilo que poderíamos pedir para uma personagem como esta. Mas a nossa favorita é "Best Buds 4 life", uma habilidade que permite a Claptrap ficar parado à espera de um cumprimento (High-Five) de um colega. Quem o fizer será agraciado com vantagens importantes, enquanto que quem optar por ignorá-lo... bom, isso nem devia ser uma opção e fiquemos por aqui!

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Mas Borderlands: The Pre-Sequel não é um jogo só sobre Claptrap. Toda a ação decorre na lua e o trabalho que foi feito com o cenário também merece o nosso reconhecimento. Não que isso faça muita diferença, já que vão passar a maior parte do tempo a olhar para números - que saltam da cabeça dos inimigos - e para as estatísticas das armas, enquanto tentam definir quais são as melhores opões.

Só tivemos uma janela de 30 minutos com Claptrap (mais 15 depois de nos esgueirarmos para uma segunda sessão). Durante este período conseguimos jogar uma missão com outro colega, que nos ajudou a roubar o núcleo de uma inteligência artificial, guardada por dois tipos chamados The Skipper e The Bosun. Em poucos segundos, sentimo-nos em casa. Tiros, cores e a voz irritante de Claptrap. Às vezes isto é tudo o que precisamos e nem nos importamos de tirar o pó às consolas antigas para podermos jogar Borderlands: The Pre-Sequel, que será lançado no dia 17 de outubro para PC, PS3 e Xbox 360.

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